Nova tecnologia pode facilitar identificação precoce da Esclerose Lateral Amiotrófica
Com o auxílio de algoritmo de aprendizado de máquina, tecnologia pode melhorar qualidade de vida de pacientes com ELA

Cícero Oliveira, Agecom/UFRN

Protótipo do dispositivo de coleta de dados em fase de testes no laboratório do LAIS/UFRN

15 de janeiro de 2025, 11:54

Fonte

Wilson Galvão -AGIR/UFRN

Publicação Original

Áreas

Bioeletrônica, Bioengenharia, Biofísica, Biomecânica, Ciência de Dados, Computação, Cuidados Paliativos, Dispositivos Vestíveis, Enfermagem, Engenharia Biomédica, Fisiatria, Fisioterapia, Neurociências, Neurologia, Psicologia, Reabilitação, Terapia Ocupacional

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Resumo

Pesquisadores estão desenvolvendo uma nova tecnologia para aquisição e processamento de sinais mioelétricos que poderia identificar precocemente a Esclerose Lateral Amiotrófica, bem como acompanhar o desenvolvimento da doença.

Com esse cuidado individualizado, a tecnologia permitiria intervenções precoces e também o planejamento da reabilitação e o seguimento da condição biomecânica do paciente de maneira otimizada.

O processamento dos dados por meio de algoritmo de aprendizagem de máquina viabiliza a identificação de biomarcadores, podendo ser usado em novas aplicações da tecnologia.

Dada a raridade da ELA, é fundamental aprofundar os estudos para ampliar o entendimento da doença. Acreditamos que a integração deste sistema ao Sistema Único de Saúde poderá facilitar o diagnóstico e ajudar na tomada de decisão terapêutica

Dra. Raquel Rodrigues Lindquist, professora da UFRN

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Autores/Pesquisadores Citados

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Fisioterapia da UFRN
Professora do Departamento de Fisioterapia da UFRN
Professor do Departamento de Engenharia Biomédica da UFRN

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