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Nos EUA, projeto multimilionário usa Inteligência Artificial para reposicionar medicamentos existentes
7 de agosto de 2025, 15:54

Fonte

Alyssa LaFaro, UNC Chapel Hill

Publicação Original

Áreas

Bioquímica, Computação, Desenvolvimento de Fármacos, Entrega de Medicamentos, Farmacologia, Modelagem Matemática, Simulação Computacional, Toxicologia

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Resumo

Em 2024, o Dr. Alexander Tropsha  – professor da Escola de Farmácia da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (UNC Chapel Hill), nos EUA – recebeu um financiamento da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada para a Saúde dos EUA para trabalhar com foco na aceleração de resultados em saúde.

O projeto reúne cinco grupos de pesquisa de todo o país para construir uma ferramenta que utiliza inteligência artificial (IA) para aprimorar o reposicionamento de medicamentos.

“Estima-se que apenas 22% das doenças humanas conhecidas tenham pelo menos um tratamento medicamentoso aprovado”, afirmou o professor. “Se esse esforço for bem-sucedido, afetará drasticamente a busca por curas — especialmente para doenças raras e negligenciadas nas quais a indústria farmacêutica, efetivamente, não tem condições de trabalhar. Isso impactará coletivamente mais de 10% das pessoas com doenças raras e é o projeto mais empolgante e, potencialmente, o mais impactante da minha vida”.

O professor Alexander Tropsha e colegas pesquisadores em todo o mundo estão criando modelos computacionais confiáveis de dados químicos que podem prever novos usos ou novos compostos com uma propriedade desejada e que são importantes na descoberta e no desenvolvimento de medicamentos.

A equipe pretende construir modelos e ferramentas de pesquisa para avaliar todos os pares possíveis de medicamentos e doenças quanto à probabilidade de o medicamento tratar uma doença — aproximadamente 2.700 medicamentos e 18.500 doenças.

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Autores/Pesquisadores Citados

Professor da Escola de Farmácia da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (UNC Chapel Hill)

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