Notícia com publicação científica
Pesquisadores desenvolvem sensores eletroquímicos descartáveis que usam DNA para viabilizar diagnósticos de baixo custo
Sensores de baixo custo desenvolvidos com eletrodos revestidos com DNA poderiam ser utilizados em consultórios médicos ou em casa para o diagnóstico de várias doenças infecciosas
Divulgação, MIT
1 de julho de 2025, 13:57

Fonte

Anne Trafton, MIT News

Publicação Original

Áreas

Análises Clínicas, Bioeletrônica, Bioengenharia, Biologia, Biomateriais, Biomedicina, Bioquímica, Biotecnologia, Engenharia Biomédica, Genética, Genômica, Microbiologia

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Resumo

Pesquisadores do MIT desenvolveram um novo sensor eletroquímico que usa um eletrodo revestido de DNA com uma enzima de corte de DNA que pode reagir à presença de um alvo, como um gene cancerígeno, viabilizando o diagnóstico local com baixo custo.

Para resolver o desafio da ‘vida útil’ da camada de DNA, os pesquisadores acrescentaram uma camada polimérica que protege os sensores por até 2 meses, mesmo em condições de alta temperatura.

A nova tecnologia poderia ser usada para desenvolver diagnósticos mais baratos para doenças infecciosas, como HPV, HIV ou mesmo doenças infecciosas emergentes, que poderiam ser usados ​​em consultórios médicos ou em casa.

Foco do Estudo

Desenvolver nova tecnologia de sensores eletroquímicos com DNA com vida útil mais longa e que possa realizar com eficácia o diagnóstico de várias doenças infecciosas.

Estudo

Nosso foco está em diagnósticos aos quais muitas pessoas têm acesso limitado, e nosso objetivo é criar um sensor para uso local. As pessoas nem precisariam estar em uma clínica para usá-lo. Seria possível fazer isso em casa

Dra. Ariel Furst, professora de Engenharia Química no MIT

Resultados

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Autores/Pesquisadores Citados

Professora de Engenharia Química no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)
Doutoranda do Departamento de Engenharia Química do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)

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