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Novo conhecimento sobre o poder das enzimas pode transformar a bioquímica e acelerar descobertas de medicamentos
17 de fevereiro de 2025, 15:02

Fonte

Taylor Kubota, Universidade Stanford

Publicação Original

Universidade Stanford

Áreas

Bioquímica, Desenvolvimento de Fármacos, Microbiologia

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Resumo

Usando uma série de mais de 1.000 instantâneos de raios X da mudança de forma de enzimas em ação, pesquisadores da Universidade Stanford, nos EUA, avançaram no conhecimento sobre um dos grandes mistérios da vida: como as enzimas conseguem acelerar reações bioquímicas que sustentam a vida.

As descobertas podem impactar campos que vão da ciência básica à descoberta de novos medicamentos e provocar uma reformulação de como a ciência é ensinada em sala de aula. Os resultados foram publicados na revista Science.

“Quando digo que as enzimas aceleram as reações, quero dizer algo como um trilhão de trilhões de vezes mais rápido para algumas reações”, observou o Dr. Daniel Herschlag, professor de Bioquímica na Escola de Medicina da Universidade Stanford e autor sênior do estudo. “As enzimas são realmente pequenas máquinas notáveis, mas nossa compreensão de como elas funcionam exatamente tem sido deficiente”.

“Usando esses conjuntos detalhados de estados enzimáticos, fomos capazes de quantificar e explicar rigorosamente em detalhes químicos quais características nas enzimas fornecem catálise e em que taxa”, disse Siyuan Du, doutoranda no laboratório do professor Daniel Herschlag e primeira autora do estudo.

“Nossa nova abordagem — e entendimento — nos coloca em um caminho de sermos capazes de projetar enzimas que rivalizam com aquelas encontradas na natureza, embora este seja apenas o começo, e muito mais trabalho seja necessário para atingir esse objetivo”, concluiu o Dr. Daniel Herschlag.

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Autores/Pesquisadores Citados

Dr. Daniel Herschlag

Professor de Bioquímica na Escola de Medicina da Universidade Stanford

Siyuan Du

Doutoranda na Universidade Stanford

Publicação

Acesse o resumo do artigo científico (em inglês).

Acesse a revista científica Science (em inglês).

Mais Informações

Acesse a notícia original completa na página da Universidade Stanford (em inglês).

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