Notícia com publicação científica
Avanço na nanofabricação de membranas ultrafinas com hipersensibilidade pode impactar tecnologias biomédicas
Método inovador de nanofabricação viabiliza a produção de membranas cristalinas ultrafinas capazes de detectar radiação infravermelha com alta sensibilidade e sem a necessidade de sistemas de resfriamento sofisticados
AntonKhrupinArt via Shutterstock
20 de agosto de 2025, 07:12

Fonte

Chris Ingraham, RPI

Publicação Original

Áreas

Bioeletrônica, Biofísica, Biomateriais, Biomecânica, Ciência dos Materiais, Fotônica, Física Médica, Imagens Médicas, Nanotecnologia, Simulação Computacional

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Resumo

Cientistas dos EUA e da Coreia do Sul desenvolveram uma nova tecnologia de nanofabricação de membranas cristalinas ultrafinas – com espessura de alguns nanômetros – que supera o problema de separação das membranas de seus respectivos substratos.

Os pesquisadores usaram átomos de chumbo para reduzir a transferência de carga através da interface filme-substrato, enfraquecendo as ligações da interface e facilitando o ‘descolamento’.

Essas membranas, que têm hipersensibilidade térmica e podem detectar radiação praticamente em toda a faixa do infravermelho distante, podem ter várias aplicações, como em visão noturna e na tecnologia de imagens biomédicas e astronômicas.

Foco do Estudo

Desenvolver um método que permita escalar a produção de membranas ultrafinas com hipersensibilidade térmica para detectar radiação em todo o espectro do infravermelho distante.

Estudo

Este método oferece uma abordagem para a fabricação de detectores sem resfriamento que podem cobrir todo o espectro do infravermelho distante, marcando um avanço notável na tecnologia de detectores

Pesquisadores envolvidos no estudo

Resultados

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Autores/Pesquisadores Citados

Professor da Escola de Engenharia do Instituto Politécnico Rensselaer (RPI)

Publicação

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