Na Europa, novo consórcio recebe 380 milhões de euros para acelerar pesquisa, diagnóstico e tratamento de doenças raras
A Aliança Europeia para a Investigação de Doenças Raras reúne 170 instituições, públicas e privadas, de 37 países
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30 de outubro de 2024, 09:12

Fonte

ERDERA e Catarina Ribeiro, Universidade de Coimbra

Publicação Original

Áreas

Análises Clínicas, Biologia, Biomedicina, Bioquímica, Biotecnologia, Desenvolvimento de Fármacos, Epidemiologia, Farmacologia, Genética, Genômica, Hematologia, Imunologia, Indústria Farmacêutica, Medicina, Metabolismo, Microbiologia, Patologia, Terapia Celular, Terapia Genética, Vigilância Sanitária

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Resumo

Um novo consórcio na Europa vai receber 380 milhões de euros para apoiar e potencializar a pesquisa, o diagnóstico e o tratamento de doenças raras até 2031.

O projeto ERDERA reúne 170 entidades dos setores público e privado oriundas de 37 países: são universidades, centros de pesquisa, hospitais, autoridades de saúde, entidades reguladoras, agências públicas de financiamento, associações de pacientes, associações médicas, e empresas farmacêuticas e tecnológicas.

O projeto tem 4 pilares centrais: financiamento, rede de pesquisa clínica, serviços de apoio e alinhamento internacional.

… a iniciativa inovadora, que reúne 37 países e diferentes setores, procura revolucionar o panorama das doenças raras, impactando a investigação, o diagnóstico e o seu tratamento. A Agência de Investigação Clínica e Inovação Biomédica (AICIB), enquanto líder na área de ‘Alinhamento de capacidades inter(nacionais)’ e no pacote de trabalho ‘Promoção do envolvimento de países sub-representados’, desempenha um papel central na coordenação de esforços internacionais

Anabela Isidro, membro da direção da AICIB

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