Notícia com publicação científica
Novo mecanismo biológico contribui com potencial atrofia muscular de pacientes em UTI
Acúmulo de zinco no músculo esquelético contribui para a degradação do tecido
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8 de janeiro de 2025, 14:22

Fonte

Julia Moióli, Agência FAPESP

Publicação Original

Áreas

Biologia, Fisiatria, Medicina, Medicina Intensiva, Metabolismo

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Resumo

Além da perda de miosina como marca da miopatia do paciente crítico – que envolve atrofia muscular grave e perda da função dos músculos – pesquisadores descobriram um novo mecanismo associado  ao acúmulo de zinco que também ajuda a degradar o tecido muscular.

O novos resultados observados no estudo, que envolveu pesquisadores do Brasil, Suécia, China, EUA e Canadá, abrem caminho para o desenvolvimento de novas terapias capazes de minimizar o problema, que pode afetar até 70% de todas as pessoas internadas na UTI por mais de uma semana.

Foco do Estudo

Estudar os mecanismos envolvidos na atrofia muscular que pode ocorrer em pacientes em cuidados intensivos por mais de uma semana.

Por que é importante?

Estudo

(…) uma perda preferencial de miosina é a marca registrada da miopatia do doente crítico. Assim, os resultados desse estudo apontam para um novo mecanismo subjacente à miosina em pacientes de UTI com miopatia do paciente crítico

Dr. Lars Larsson, diretor do grupo de pesquisa em Biologia Muscular Básica e Clínica do Instituto Karolinska

Resultados

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Autores/Pesquisadores Citados

Diretor do grupo de pesquisa em Biologia Muscular Básica e Clínica do Instituto Karolinska
Pesquisador do ICB-USP

Instituições Citadas

Publicação

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